Seguidores

sexta-feira, 30 de março de 2012

Atividade PPS - Módulo 13 - A evolução dos computadores - Data: 30/03/2012


A evolução dos computadores

Não é segredo que o seu computador atual é fruto de uma evolução que levou décadas para chegar onde está – e ainda está muito longe de chegar ao seu final.  Se pensarmos que cerca de dez anos atrás os processadores ainda nem conheciam os núcleos múltiplos, imaginar as máquinas que inauguraram a informática é uma tarefa ainda mais complicada.
No início da década de 1950 já existiam computadores. Logicamente eles não se apareciam nem um pouco com o que temos hoje, mas já realizavam alguns cálculos complexos em pouquíssimo tempo. Nesses 60 anos, elementos desapareceram, componentes foram criados e parece até que estamos falando de assuntos totalmente desconexos.

As gigantes válvulas da primeira geração

Antigamente, era necessária uma enorme sala para conseguir armazenar um computador. Os primeiros computadores, como o ENIAC e o UNIVAC eram destinados apenas a funções de cálculos, sendo utilizados para resolução de problemas específicos.
Por que problemas específicos? Os computadores da primeira geração não contavam com uma linguagem padronizada de programação. Ou seja, cada máquina possuía seu próprio código e, para novas funções, era necessário reprogramar completamente o computador. Quer mudar o problema calculado? Reprograme o ENIAC.

Esses computadores gigantescos ainda sofriam com o superaquecimento constante. Isso porque em vez de microprocessadores, eles utilizavam grandes válvulas elétricas, que permitiam amplificação e troca de sinais, por meio de pulsos. Elas funcionavam de maneira correlata a uma placa de circuitos, sendo que cada válvula acesa ou apagada representava uma instrução à máquina.
Com poucas horas de utilização, essas válvulas eram queimadas e demandavam substituição. Por isso, a cada ano eram trocadas cerca de 19 mil delas em cada máquina. Sim, 19 mil válvulas representavam mais do que o total de componentes utilizados por um computador ENIAC. Esses computadores não saíam baratos para os proprietários.


Transistores e a redução dos computadores

As gigantes máquinas não estavam sendo rentáveis, pelos constantes gastos com manutenção. A principal necessidade era substituir as válvulas elétricas por uma nova tecnologia que permitisse um armazenamento mais discreto e não fosse tão responsável pela geração de calor excessivo, evitando superaquecimentos.
Foi então que os transistores (criados em 1947 pela empresa Bell Laboratories) passaram a integrar os painéis das máquinas de computar. Os componentes eram criados a partir de materiais sólidos conhecidos como “Silício”. Exatamente, os materiais utilizados até hoje em placas e outros componentes, extraídos da areia abundante.

Existia uma série de vantagens dos transistores em relação às válvulas. Para começar: as dimensões desses componentes eram bastante reduzidas, tornando os computadores da segunda geração cem vezes menores do que os da primeira. Além disso, os novos computadores também surgiram mais econômicos, tanto em questões de consumo energético, quanto em preços de peças.
Para os comandos desses computadores, as linguagens de máquina foram substituídas por linguagem Assembly. Esse tipo de programação é utilizado até hoje, mas em vez de ser utilizado para softwares ou sistemas operacionais, é mais frequente nas fábricas de componentes de hardware, por trabalhar com instruções mais diretas.
Em vez das 30 toneladas do ENIAC, o IBM 7094 (versão de maior sucesso dessa segunda geração de computadores) pesava apenas 890 Kg. E por mais que pareça pouco essa mesma máquina ultrapassou a marca de 10 mil unidades vendidas.  

Curiosidade: os computadores dessa segunda geração foram inicialmente desenvolvidos para serem utilizados como mecanismos de controle em usinas nucleares. Um modelo similar pode ser visto no desenho “Os Simpsons”, mais especificamente no posto de trabalho de Homer, técnico de segurança na Usina Nuclear.

Miniaturização e circuitos integrados

O emprego de materiais de silício, com condutividade elétrica maior que a de um isolante, mas menor que a de um condutor, foi chamado de semicondutor. Esse novo componente garantiu aumentos significativos na velocidade e eficiência dos computadores, permitindo que mais tarefas fossem desempenhadas em períodos de tempo mais curtos.
Com a terceira geração dos computadores, surgiram também os teclados para digitação de comandos. Monitores também permitiam a visualização de sistemas operacionais muito primitivos, ainda completamente distantes dos sistemas gráficos que conhecemos e utilizamos atualmente.

Apesar das facilidades trazidas pelos semicondutores, os computadores dessa geração não foram reduzidos, sendo que um dos modelos de mais sucesso (o IBM 360, que vendeu mais de 30 mil unidades) chegava a pesar mais do que os antecessores. Nessa época (final da década de 1970 e início da década de 1980) os computadores passaram a ser mais acessíveis.
Outro grande avanço da terceira geração foi a adição da capacidade de upgrade nas máquinas. As empresas poderiam comprar computadores com determinadas configurações e aumentar as suas capacidades de acordo com a necessidade, pagando relativamente pouco por essas facilidades.

Microprocessadores: o início dos computadores pessoais

Enfim chegamos aos computadores que grande parte dos usuários utiliza até hoje. Os computadores da quarta geração foram os primeiros a serem chamados de “microcomputadores” ou “micros”. Esse nome se deve ao fato de eles pesarem menos de 20 kg, o que torna o armazenamento deles muito facilitado.
O surgimento dos pequenos chips de controle e processamento tornou a informática muito mais acessível, além de oferecer uma enorme gama de novas possibilidades para os usuários.
Em 1971, já eram criados processadores com esse novo formato, mas apenas na metade da década começaram a surgir comercialmente os primeiros computadores pessoais. Os Altair 880 podiam ser comprados como um kit de montar, vendidos por revistas especializadas nos Estados Unidos. Foi com base nessa máquina que Bill Gates e Paul Allen criaram o “Basic” e inauguraram a dinastia Microsoft.

 

A importância da Apple

Na mesma época, os dois Steves da Apple (Jobs e Wozniac) criaram a empresa da Maçã para se dedicarem a projetos de computação pessoal facilitados para usuários leigos. Assim surgiu o Apple I, projeto que foi primeiramente apresentado para a HP. Ele foi sucedido pelo Apple II, após uma injeção de 250 mil dólares pela Intel.

Essa segunda versão dos computadores possuía uma versão modificada do sistema BASIC, criada também pela Microsoft. O grande avanço apresentado pelo sistema era a utilização de interface gráfica para alguns softwares. Também era possível utilizar processadores de texto, planilhas eletrônicas e bancos de dados.
Essa mesma Apple foi responsável pela inauguração dos mouses na computação pessoal, juntamente com os sistemas operacionais gráficos, como o Macintosh. Pouco depois a Microsoft lançou a primeira versão do Windows, bastante parecida com o sistema da rival.

E os ciclos tornam-se clocks

Até a terceira geração dos computadores, o tempo de resposta das máquinas era medido em ciclos. Ou seja, media-se um número de ações em curtos períodos de tempo para que fosse possível saber qual fração de segundo era utilizada para elas. Com os microprocessadores, já não era viável medir as capacidades dessa forma.
Por isso surgiram as medidas por clocks. Esta definição calcula o número de ciclos de processamento que podem ser realizados em apenas um segundo. Por exemplo: 1 MHz significa que em apenas um segundo é possível que o chip realize 1 milhão de ciclos.
Grande parte dos computadores pessoais lançados nessa época eram alimentados por processadores da empresa Intel. A mesma Intel que hoje possui alguns dos chips mais potentes, como o Intel Core i7 (sobre o qual falaremos mais, em breve). Como você pode saber, estas máquinas são muito leves e puderam ser levadas a um novo patamar.


Notebooks: a quarta geração portátil

Considerando o progresso da informática como sendo inversamente proporcional ao tamanho ocupado pelos componentes, não seria estranho que logo os computadores transformassem-se em peças portáteis. Os notebooks surgiram como objetos de luxo (assim como foram os computadores até pouco mais de dez anos), sendo caros e de pouca abrangência comercial.

Além dos notebooks, temos também os netbooks disponíveis no mercado. Estes funcionam de maneira similar aos outros, mas geralmente possuem dimensões e configurações menos atraentes. Ganham pontos pela extrema portabilidade e duração das baterias utilizadas, sendo certamente um degrau a mais na evolução dos computadores.
Hoje, o preço para se poder levar os documentos, arquivos e programas para todos os lugares não é muito superior ao cobrado por desktops. Mesmo assim, o mercado ainda está longe de atingir o seu ápice.

Múltiplos núcleos: a quinta geração?

Ainda estamos em transição de uma fase em que os processadores tentavam alcançar clocks cada vez mais altos para uma fase em que o que importa mesmo é como podem ser melhor aproveitados esses clocks. Deixou de ser necessário atingir velocidades de processamento superiores aos 2 GHz, mas passou a ser obrigatório que cada chip possua mais de um núcleo com essas frequências.
Chegaram ao mercado os processadores que simulavam a existência de dois núcleos de processamento, depois os que realmente apresentavam dois deles. Hoje, há processadores que apresentam quatro núcleos, e outros, utilizados por servidores, que já oferecem oito. Com tanta potência executando tarefas simultâneas, surgiu uma nova necessidade.


Processamento verde

Sabe-se que, quanto mais tarefas sendo executadas por um computador, mais energia elétrica seja consumida. Para combater essa máxima, as empresas fabricantes de chips passaram a pesquisar formas de reduzir o consumo, sem diminuir as capacidades de seus componentes. Foi então que nasceu o conceito de “Processamento Verde”.
Por exemplo: os processadores Intel Core Sandy Bridge são fabricados com a microarquitetura reduzida, fazendo com que os clocks sejam mais curtos e menos energia elétrica seja gasta. Ao mesmo tempo, esses processos são mais eficazes. Logo, a realização de tarefas com esse tipo de componente é boa para o usuário e também para o meio ambiente.

Outro elemento envolvido nessas conceituações é o processo de montagem. As fabricantes buscam, incessantemente, formas de reduzir o impacto ambiental de suas indústrias. Os notebooks, por exemplo, estão sendo criados com telas de LED, muito menos nocivos à natureza do que LCDs comuns.
Não sabemos ainda quando surgirá a sexta geração de computadores. Há quem considere a inteligência artificial como sendo essa nova geração, mas também há quem diga que robôs não fazem parte dessa denominação. Porém, o que importa realmente é perceber, que ao longo do tempo, o homem vem trabalhando para melhorar cada vez mais suas máquinas.
Quem imaginava, 60 anos atrás, que um dia seria possível carregar um computador na mochila? E quem, hoje, imaginaria que 60 anos atrás seria necessário um trem para carregar um deles? Hoje, por exemplo, já existem computadores de bolso, como alguns smartphones que são mais poderosos que netbooks.


sábado, 24 de março de 2012

Aula 03 - Módulo 13 - Data: 24/03/2012

A aula de hoje foi iniciada com a apresentação das habilidades do técnico em multimeios didáticos, objetivos e ementa do módulo.

O tutor nos solicitou alguns pratiques que foram respondidos durante a aula e entregues em seguida.

Assisitimos a um documentário muito interessante, intitulado "Mentes brilhantes", o qual descreve a biografia e descobertas feitas por alguns gênios da ciência como Galileu Galilei, Isaac Newton, Albert Einstein e Stephen Hawking.





Aula 02 - Relatório de Visita ao Parque Newton Freire Maia

O Parque Newton Freire Maia é um espaço dedicado a divulgação científica e tecnológica. Busca-se o incentivo para a discussão a respeito do caráter humano presente nestas atividades e a importância de uma análise crítica dos impactos sociais, culturais e ambientais do progresso científico e tecnológico.
Utilizando-se de recursos lúdicos inter e transdisciplinares destinados a causar emoções no público, o ambiente do Exploratório propicia ao visitante a oportunidade de interação com experimentos clássicos e discussão sobre temas científicos, almejando-se a valorização do ser humano e a sustentabilidade do meio ambiente. Além disso, é um recurso amplamente utilizado por professores das mais diversas áreas, oportunizando a possibilidade de complementar uma enorme gama de assuntos vistos em ambiente escolar.
Através de recursos didáticos, multimídia, experimentos, painéis, ilustrações, oficinas e visitas orientadas, a equipe de monitores leva o visitante a um fascinante caminho através do desenvolvimento científico e tecnológico, sempre enfocando os princípios que nortearam tais avanços.
O Parque Newton Freire Maia atua, principalmente, na divulgação científica, tecnológica, na educação ambiental, sediando e promovendo eventos que visam popularizar a ciência, auxiliando o professor na complementação dos temas que são abordados na escola.
No entanto, também é um bem a disposição da comunidade para aproximá-la do fascinante mundo das descobertas científicas.

Justificativa Ambiental

O Parque Newton Freire Maia está localizado na Área de Proteção Ambiental do Rio Irai que compreende parte de 5 municípios da Região Metropolitana de Curitiba: Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Campina Grande do Sul e Colombo.
A APA-Irai ocupa 11.000 hectares protegido por um Zoneamento Ecológico aprovado pelo Conselho Gestor de Mananciais, com decreto estadual datado de 12/06/2000.
As áreas de preservação de mananciais objetivam garantir a qualidade hídrica e dar uso adequado às áreas adjacentes às bacias de contribuição.
Esta intervenção possibilita a compatibilização da política preservacionista com o conjunto de ações sustentáveis econômicas e sócios ambientais, alavancando o turismo regional.
No Paraná, a política ambiental tem sido um elemento característico que se evidencia no cuidado com os rios, fontes, lagos, botânica e fauna associados a um trabalho educativo.

Descrição dos Pavilhões


·                     PAVILHÃO INTRODUÇÃO
O início da visita se dá no Pavilhão Introdução, onde são enfocados temas de Cosmologia, Astronomia, Biologia e pensamento científico.

·                     PAVILHÃO CIDADE
Neste espaço, o visitante pode conhecer mais sobre as cidades (seu planejamento, história e curiosidades), bem como, a sua relação com a Geografia, Matemática, História, Física e Astronomia.

·                     PAVILHÃO ENERGIA
No Pavilhão Energia predominam as diferentes formas de energia que estão presentes na natureza. Através de experimentos, painéis e fotos, o visitante pode conhecer sobre como se dá a transformação de uma forma em outra, com um olhar especial para a energia elétrica, que tanto nos dá conforto e facilita nossas ações.
Dispomos também, de um planetário com capacidade para 25 pessoas, no qual é mostrada a interpretação da Astronomia pelos índios brasileiros, sendo um dos únicos a tratar deste tema.

·                     PAVILHÃO ÁGUA
São abordados temas de Biologia: reinos, anatomia comparada e genética. A Química é demonstrada através de experimentos realizados no laboratório do pavilhão. Merece destaque ainda, sítio arqueológico destinado a Paleontologia e pinturas rupestres no teto de uma caverna.
·                     PALCO PARANÁ
Maquete do estado, onde estão representados os principais rios e estradas, curvas de nível e os 399 municípios.





segunda-feira, 12 de março de 2012

Aula 01 - Módulo 13 - Data: 10/03/2012

Na primeira aula deste módulo, que estuda os laboratórios existentes na escola, iniciamos nossos estudos assisitindo a um vídeo que relata a história do computador.

Depois foi abordado o Laboratório de informática escolar, visto como um reurso didático bastante rico, pois possui uma diversidade de softwares educativos.
Aprendemos também a diferença entre softwares pagos e livres, os quais podem ser instalados a partir de sites da internet, gratuitamente, pois não possuem direitos autorais.

Vimos também um pouco da história da criação do sistema Linux por Linus Torvalds em 1991 e no Brasil a primeira distribuição deste sistema operacional foi feita pela empresa Conectiva.

O tutor nos apresentou um vídeo que mostra as ferramentas utilizadas na manutenção de computadores. Estudamos sobre os recursos físicos (hardware) e dispositivos de entrada e saída.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Aula 04 - Módulo 12 - Dat: 03/03/2012

Na aula de hoje, assistimos aos vídeos produzidos pelas duplas para o "Festival do minuto".
Foi muito interessante pois as apresentações foram sobre temas variados e bem criativas.

Bullying
Wando
A vida ao contrário
Vá de bike
Inclusão social
Recreio
Olhas o amanhecer
A evolução da cidade de Curitiba
Montagem de pipa
Momentos da turma
Educação


Utilização dos filmes em ambiente educacional - PPS

Os filmes podem e devem ser utilizados em sala de aula, desde que isso seja planejado.
O filme exibido deve estar relacionado ao conteúdo e é um recurso didático que irá ilustrar o tema, complementando a aula teórica.
Ao assistir a um filme, o aluno se concentra mais, por explorar os sentidos simultaneamente. Além de explorar as emoções, experiências pessoais e desenvolver o senso crítico sobre o assunto.
Por se tratar de uma atividade prazerosa, pois a maioria gosta de assistir filmes, os alunos irão se prender e refletir sobre as questões abordadas no vídeo.
Daí a importância do uso desse recurso não ser utilizado só como passatempo, ele deve ter um objetivo, que pode ser uma reflexão, um debate, etc; visando o enriquecimento da prática docente.
Em resumo, o uso de filmes deve ser feito com responsabilidade. Deste modo, as aulas podem se tornar mais dinâmicas e interessantes, o que trará benefícios para o processo ensino-aprendizagem.

Visita a Cinemateca de Curitiba (02/03/2012) - Rua Carlos Cavalcanti, 1174 - São Francisco


A Cinemateca de Curitiba tem como atribuições a preservação da memória cinematográfica, a pesquisa e documentação, a formação e a difusão do cinema de arte. Possui um rico acervo de filmes (suportes em película, vídeo e dvd), além de biblioteca especializada em cinema, banco de dados, materiais e componentes cinematográficos, cartazes, equipamentos antigos, câmeras, projetores (parte destes em exposição permanente), que estão disponíveis para pesquisas, consultas e visitas. A Cinemateca também oferece cursos de cinema e uma vasta programação de filmes, com sessões diárias à tarde e à noite. A Cinemateca se destaca também pelo trabalho de prospecção e preservação do cinema do Paraná - da fase pioneira à atual - e na revelação de novos cineastas.

HISTÓRICO

 

Criada em abril de 1975, no antigo Museu Guido Viaro, a Cinemateca de Curitiba foi responsável pela formação de uma geração de cinéfilos e cineastas na cidade. Um dos trabalhos que deu projeção nacional à Cinemateca foi o de pesquisa e recuperação de filmes antigos, permitindo resgatar os primeiros filmes paranaenses. A nova sede da Cinemateca, com espaço adequado ao acervo de filmes e à documentação para pesquisa, bem como melhores condições para as mostras de cinema, foi inaugurada em 22 de abril de 1998. As instalações definitivas consolidaram a Cinemateca de Curitiba como uma referência para os amantes do cinema. No início de 2007, passou por uma reforma, com a restauração do prédio, a aquisição de novos equipamentos e a melhorias dos já existentes.

Assistimos ao filme "O preço da Paz":